“As palavras agradáveis são como um favo de mel, são doces para a alma e revigoram a saúde e a alegria de viver.”(Provérbios 16.24)
Como é gostoso saborear o mel no próprio favo. Em Dourados, Mato Grosso do Sul, o mel era presença garantida em nossa mesa.
João Batista se alimentava de mel silvestre (Marcos 1.6). Jesus ressurreto também saboreou um favo. (Lucas 24.42,43)
É um adoçante natural, nutritivo, agradável e curativo. O sábio compara essas qualidades com nossas palavras. Elas podem ser agradáveis, nutritivas e curativas. Declarações afáveis são saudáveis. Boa para a saúde física e mental.
Mamãe tirava o gosto ruim do remédio com um pouco de mel. Para a convivência em casa, os filhos precisam de doçura.
As palavras que saem de nossa boca, às vezes são doces como o mel, mas também podem ser amargas como o fel.
Com tanto tempo em casa, os relacionamentos se desgastam, e nossas palavras perdem a doçura e a gentiliza. Uma ofensa ou uma palavra agressiva são como bombas emocionais que criam gritarias, tristeza e distanciamento.
A Bíblia é um tesouro de palavras saudáveis. Como diz o salmista: “Quão doces são os teus decretos ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca” (Salmo 119.113).
Nesta quarentena: mel na mesa e no coração! Porque, assim, nossas palavras serão sempre agradáveis, doces e curativas. (Salmo 19.14)
Pr. Luiz Roberto
#memorialdequarentena